quinta-feira, 1 de setembro de 2016


Senado aprova cassação de Dilma Rousseff
Michel Temer, do PMDB, passa a ser o presidente efetivo do Brasil
Michel Temer, do PMDB, passa a ser o presidente efetivo do Brasil
O Senado aprovou na tarde desta quarta-feira (31/8) o impeachment de Dilma Rousseff (PT), afastando-a definitivamente da presidência do país. Com a decisão, Michel Temer (PMDB) se torna o presidente efetivo do Brasil , tomando posse em cerimônia no Congresso Nacional.  A decisão acontece após dias de julgamento, comandado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Os senadores entenderam que houve crime de responsabilidade nas manobras fiscais feitas no governo Dilma.
Dilma se emocionou em alguns momentos de seu discurso de defesa
Dilma se emocionou em alguns momentos de seu discurso de defesa
Dilma insistiu o tempo todo que não houve crime de responsabilidade e que seu afastamento representa um “golpe” na democracia brasileira. Durante o julgamento, nos bastidores, a defesa da petista mencionou a intenção de levar a decisão ao STF. Para a condenação de Dilma eram necessários pelo menos 54 votos, que equivalem à maioria qualificada, ou dois terços dos 81 senadores. Na votação, 61 senadores votaram a favor do impeachment, respondendo sim à pergunta: “Cometeu a acusada, a senhora presidenta da República, Dilma Vana Rousseff, os crimes de responsabilidade correspondentes à tomada de empréstimos junto à instituição financeira controlada pela União e à abertura de créditos sem autorização do Congresso Nacional, que lhe são imputados, e deve ser condenada à perda do seu cargo?”. Vinte senadores votaram não. Durante a sessão, Lewandowski acatou uma 

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