O policial militar Wellington Aparecido Landim, de 24 anos, matou com um tiro a estudante de Direito Mariana Angélica Fidélis Damasceno, de 22 anos, durante uma festa universitária, no sábado (22/10), em São José dos Campos, interior de São Paulo. Em seguida, o policial usou a mesma arma, uma pistola calibre ponto 40, para se suicidar, atirando contra o próprio corpo. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas disseram que os dois eram namorados e teriam chegado juntos à festa. No início do ano, Mariana tinha dado queixa à polícia contra Landim por ameaça. A estudante ia se formar este ano na Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Ela e o policial participavam da festa Celebra, um churrasco de pré-formatura, numa chácara da Vila Rossi, zona norte da cidade, quando tiveram uma discussão. Conforme as testemunhas, Wellington sacou a arma e disparou dois tiros contra a jovem. Um deles atingiu Mariana na cabeça. Em seguida, ele virou a arma contra o próprio corpo e fez novo disparo, na frente de várias pessoas. Os dois morreram na hora. A cápsula de uma das balas atingiu outro universitário de 22 anos, que se feriu levemente, mas passou por atendimento médico. Com informações do Estadão
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