sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Governo muda critérios de insalubridade
Rui Costa diz que cerca de 28 mil dos 267 mil funcionários recebiam os adicionais
Rui Costa diz que cerca de 28 mil dos 267 mil funcionários recebiam os adicionais
Depois de cortar no ano passado o pagamento de adicionais de insalubridade e periculosidade, o governo estadual alterou as regras para concessão desses benefícios aos servidores públicos do Executivo. Em decreto publicado na quinta-feira (7/1), o governador Rui Costa determinou que o adicional de insalubridade seja pago no valor de 20% quando o trabalho ocorrer em local insalubre, 30% para os casos de atividade considerada insalubre e 40% também para atividade classificada como insalubre, mas exercida em unidade de infectologia. Em legislação anterior, de 2006, o pagamento do adicional de insalubridade variava nos mesmos percentuais (20% a 40%), mas conforme “graus” de insalubridade – mínimo, médio e máximo. O adicional de periculosidade, por sua vez, foi mantido em 30%. Em nota, a Secretaria da Administração do Estado (Saeb) afirmou que os ajustes realizados “atenderam rigorosamente à normatização vigente para a concessão de adicional de insalubridade e periculosidade definida pelo Ministério do Trabalho e Emprego”. Os adicionais são concedidos com base na legislação estadual e nas normas regulamentadoras 15 e 16 expedidas pelo ministério. No ano passado, o governo estadual suspendeu todos os pagamentos de insalubridade com a justificativa de que  eram feitos de uma forma indiscriminada e sem controle e, que atendia recomendações do Tribunal de Contas do Estado (TCE),   o que causou protestos de servidores.(A Tarde)

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