sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Parceria entre PMDB e DEM é exaltada por Leur Lomanto Jr.

A parceria do PMDB com a gestão do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) foi exaltada pelo deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB), que aproveitou para cutucar o governo do PT ao comparar a organização das finanças do município e do estado. O peemedebista destacou as realizações do prefeito em seu primeiro ano de mandato e lembrou a “satisfação” do PMDB em integrar a administração municipal. Lomanto Jr. enfatizou a contribuição dos membros do partido para dar um novo rumo a capital baiana. Ele mencionou os recursos empenhados pelo Ministério do Turismo, através do secretário executivo, Fábio Mota (PMDB), que conseguiu R$ 54 milhões em verbas para a realização de projetos na cidade. No total de verbas empenhadas pelo Ministério do Turismo, R$15 milhões foram para a primeira etapa da orla; R$27 milhões para a segunda etapa; R$7 milhões para a Praça Cayru – Mercado Modelo; R$2 milhões para o Mercado de Itapuã e R$ 3 milhões para sinalizações turísticas. “O prefeito ACM Neto colocou ordem na Casa, apresentou uma equipe jovem, priorizando a competência de seu quadro de secretários, organizou as finanças, retirando a cidade do cadastro de inadimplentes, o que tem condicionado a realização de obras. O PMDB está feliz em fazer parte desta gestão, sendo parceiro do prefeito em projetos de melhorias para a cidade. O partido tem buscado contribuir intensamente com sua administração,” disse. Numa comparação com o governo Wagner, o peemedebista destacou as medidas tomadas por Neto para otimizar as finanças públicas, como o controle de gastos para recuperar a capacidade financeira do município, o enxugamento das secretarias, entre outros. “O prefeito ACM Neto tem priorizado a gestão, enquanto isso o governo do estado prioriza a política, usando a gestão, como barganha para obter o apoio de partidos políticos. O governo, mesmo com toda a crise, ainda não diminuiu o número de secretarias. O prefeito já ingressou na prefeitura reduzindo as pastas, mostrando que dava para organizar as finanças com austeridade. Enquanto isso, o governo do estado entrou numa crise financeira, deixando de pagar os fornecedores e atrasando os salários dos servidores do Reda e PSTs”, criticou.

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