O professor Maurício Tavares intercala emoção e um humor ácido ao falar do câncer de mama que precisou enfrentar no ano passado, aos 59 anos. Na época do diagnóstico, no entanto, o sentimento predominante, passado o susto da notícia, foi o medo da morte. Tavares literalmente perdeu o sono - ficou dois meses sem pregar o olho, conta ele à equipe de reportagem de A TARDE - só de pensar nessa possibilidade. Fiquei muito tempo com insônia e nem podia tomar remédio forte, porque sou diabético. Tomo insulina e, caso tivesse hipoglicemia, poderia não acordar à noite, ele relata, emocionado. O professor faz parte de um grupo restrito de homens baianos, já que o câncer de mama [...] Leia mais
Nenhum comentário:
Postar um comentário