Tendo em mãos atestado de óbito emitido pelo médico legista João Lantyer, do Instituto Médico Legal-IML de Jequié, apresentando asfixia por ingestão de alimentos, como causa da morte de uma recém nascida, fato ocorrido na manhã de domingo (7/12), em uma casa na rua Nova Taurino Bispo, bairro Joaquim Romão, a idosa Marizete da Silva dos Santos, 73, buscou na imprensa, isentar sua filha R.S.S, 16, de ter sido responsável pelo ocorrido, conforme acusou moradores da vizinhança, que chegaram a invadir a casa ateando fogo em objetos pertencentes à adolescente. R.S.S., contou que estava sozinha em casa com as duas filhas e quando se dirigiu ao quarto para levar a mamadeira para a mais nova notou que a mesma estava desfalecida. A jovem disse que entrou em pânico e saiu à procura da ajuda de vizinhos, sendo que alguns deles passaram a acusá-la de ter asfixiado a criança. A idosa foi chamada e conseguiu retirar a filha da casa, levando-a para outro local. O corpo da recém nascida foi encaminhado ao IML para necropsia em segundo Marizete dos Santos, após a emissão do laudo na segunda-feira (9) ela diz ter sido informada da não constatação no exame de indícios de que sua filha tenha matado o bebê.
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