Quadrilha investigada por tráfico de mulheres escolhia vítimas por fotos nas redes sociais
O grupo investigado por tráfico internacional de mulheres e exploração sexual escolhia as vítimas por meio de fotos nas redes sociais, informou a Polícia Federal na delegacia de Sorocaba (SP), responsável pela Operação Harem BR.
De acordo com a polícia, os criminosos se passavam por representantes de marcas de maquiagem e produtos de beleza. Assim, atraíam as vítimas com propostas de emprego.
A investigação mostrou que o grupo agia no Brasil e também no exterior. A PF estima que o grupo tenha aliciado pelo menos 200 mulheres, entre elas menores de idade.
Seis pessoas foram presas, quatro no Brasil, em Foz do Iguaçu (PR), São Paulo (SP), Goiânia (GO) e Rondonópolis (MT), uma em Portugal e outra na Espanha.
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