terça-feira, 22 de outubro de 2013

Feira: Marcos Feliciano vai acompanhar caso de pastor morto em troca de tiros
Pr. Mário Sales foi morto em ação da polícia civil.
O chefe de gabinete do deputado federal e pastor Marco Feliciano, Talma Bauer, veio a Feira de Santana para acompanhar as investigações da morte do pastor Gilmário Sales, acusado pela polícia de fazer parte de uma quadrilha de roubo de carros. Sales e outras três pessoas morreram em uma troca de tiros com investigadores, segundo a Polícia Civil de Feira de Santana. Nota no site de Feliciano informa que o caso também será apurado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. A nota diz ainda que existem "muitas discrepâncias no caso e um forte indício de execução por parte da polícia local", mas que é preciso aguardar o esclarecimento do caso para se ter uma opinião.

Talma Bauer foi delegado de polícia por anos. Já em Feira, ele se reuniu nesta segunda-feira (21) com o delegado Ricardo Brito, coordenador de Polícia do Interior (1ª Coorpin).  "Viemos colaborar com as autoridades na apuração do caso. Muita coisa estranha, no sentido do envolvimento de quem estava nos carros. Eu já sabia que ele estava no carro e nada me surpreendeu. A polícia está apurando com rigor e isenção, e viemos saber o que consta nos autos, a declaração da mãe e de parentes das outras vítimas", explicou Bauer ao "Acorda Cidade".

Representantes de uma igreja de Feira de Santana entraram em contato com Marco Feliciano explicando o caso. Segundo Bauer, uma comissão de deputados talvez vá à cidade por conta do caso. "Antes viemos fazer um preâmbulo", disse. Ele afirmou que sua vinda à Bahia não é porque Feliciano é pastor, assim como Sales. "O fato de ele ser evangélico foi uma simples coincidência. Antes de vir para cá, apuramos a reputação dele em São Paulo e em Brasília. Ele é um pregador conhecido nacionalmente", disse Bauer ao site.

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