sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Após Copa do Mundo, alemães são acusados de calote no sul da Bahia

Parece que o amor pela Seleção da Alemanha na Bahia chegou ao fim para alguns. Um mês após o término da Copa no Brasil, os alemães estão sendo cobrados por conta de algumas pendências. Empresas e até artistas acusam a federação alemã de não pagar contas em Santa Cruz Cabrália, sul da Bahia. As pessoas que se sentem prejudicadas com a Seleção vão ingressar na Justiça para rever os seus direitos. A empresa que geria esses serviços para os campeões do mundo chama-se Acquamarina Santo André Empreendimentos Imobiliários, criada especialmente para tocar o empreendimento imobiliário financiado pela DFB (federação alemã), visando a Copa do Mundo. Ela pertence a três sócios alemães. Segundo informações do site globoesporte.com, Cassio Loredano, João Modet, Maria Nepomuceno, Rodrigo Braga, Tatiana Blass e Afonso Tostes e Marcone Moreira são artistas plásticos que foram contratados para  as instalações das casas dos atletas. Segundo eles, o valor recebido foi apenas da primeira parte do serviço. De acordo com o advogado que defende o grupo, Álvaro Piquet, a dívida ultrapassa o valor de € 100 mil (aproximadamente R$ 300 mil). A Greenleaf, empresa responsável pelo gramado do Campo Bahia, CT construído e utilizado pelos alemães, também foi prejudicada. A empresa alemã deve quase  R$ 166 mil pela instalação e manutenção do único campo do centro de treinamento. Até a empresa que fornece energia, a Companhia Elétrica do Estado da Bahia (Coelba), ficou sem receber. A conta de luz do centro de treinamentos que não teria sido paga está no valor de R$ 6.343,95.

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