sábado, 21 de setembro de 2013

Vereadores acusam prefeito de Maracás de fraudar licitação para favorecer empresa de amigo
Governador Jaques Wagner e prefeito de Maracás, Paulo Anjos.a



O caldo engrossou para o lado do prefeito de Maracás, Paulo dos Anjos, do PT. A Câmara de Vereadores estuda a possibilidade de cassar o mandato dele. O blogwww.jequieeregiao.com.br buscou informações junto ao site Bahia Notícias sobre o posicionamento dos vereadores da bancada de oposição. Eles acusam o prefeito de contratar, com dispensa de licitação, uma locadora de veículos, cujo proprietário seria amigo do gestor. Segundo os oposicionistas, o prefeito fraudou procedimentos licitatórios para favorecer a empresa de Fabrício São Pedro de Gino, que não teria condições técnicas de oferecer o serviço. Ainda de acordo com o site Bahia Notícias, o grupo denunciou ainda que o presidente da Comissão de Licitação da Prefeitura é pai do dono da locadora. “De acordo com a denúncia, a razão social da empresa foi modificada para que ela pudesse prestar consultoria administrativa ao Município. No entanto, o convênio para consultoria foi liberado quando a empresa ainda era uma locadora de veículos, dizem os vereadores. Com base em um inquérito feito por uma comissão especial de inquérito, foi pedida a cassação do prefeito, que será votada em plenário. O documento também foi encaminhado ao Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) e Tribunal de Contas dos Municípios (TCM)”, informou o site. Imagem: Blog do Marcos Frahm.
O OUTRO LADO
O prefeito de Maracás, Paulo Anjos, rebateu as acusações feitas por vereadores de oposição de que poderia ter havido um esquema de fraude em licitação para a escolha de uma empresa locadora de veículos, cujo proprietário seria amigo do gestor. Em entrevista ao Blog Marcos Frahm, o prefeito informou que há um equívoco em relação a empresa e que todo o processo foi feito de acordo com as exigências da legislação, com transparência, sem haver favorecimento algum. Não teve nada de licitação fraudulenta, houve inexigibilidade de licitação, dentro das normas legais, porque a lei me dá direito a isso, exigindo a capacidade técnica e essa empresa não é de locação, é de consultoria pública. A empresa apresentou todos os critérios exigidos pelo processo”, disse.(jequieeregiao)

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