Observar ou noticiar um crime numa cidade pacata era algo
que assustava, hoje é algo que se espera devido às tantas ameaças que surgem de
vingadores do dinheiro do crime. A droga passou a ser a principal pena de morte
do país.
Comparando as juventudes das décadas de 70, 80 e 90 que pensavam em namorar, ter uma paquera nas muitas festas que existiam e sonhavam em casar, com a juventude atual que trocou o "amor" pelo desejo de se drogar, enxergamos um cenário preocupante.
Ressalvamos que ainda existem jovens bem orientados pelas famílias e
doutrinados para o bem; e enaltecemos a significante contribuição que as igrejas, “independente
da religião”, trazem para afastar o jovem da perdição. Se não existisse igreja
o mundo estaria pior.
E Aiquara passou a conviver com alguns fatos que se
transformaram em mortes, bem verdade que em nenhum desses 3 últimos casos, o problema
nasceu aqui. O problema nos três acontecimentos veio de fora, mas de qualquer
forma deixa a sociedade apreensiva.
Atenta a essas demandas a Câmara de Vereadores, convidou a
sociedade para uma audiência pública que aconteceu na terça-feira última, 31
de março, com a presença do prefeito Tico, dos vereadores Péricles(presidente ), Pedro
Celson, Messias Campos, Bila, Brito, Cristiano, Leandro Barros, Justino e João Melo, além do comandante da 55ª Cia da
Policia Militar, major Alexandre, da delegada de Policia Civil, a Drª Wilma,
secretários, autoridades municipais e a comunidade.
Vários questionamentos surgiram a respeito no debate:
- O uso do capacete.
- A freqüente ausência da viatura da PM na cidade.
- Necessidade de audiências para debater outros temas da
comunidade.
- Venda de bebidas alcoólicas para menores.
- Fardamento da guarda municipal, além de outros temas.
A sociedade prestigiou a audiência publica da segurança, que
contou também com visitantes e a presença da guarda municipal de Jitaúna.
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