sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

PREFEITO TICO E APLB CHEGARAM A ACORDO PARA MELHORAR SALÁRIO DOS PROFESSORES




O prefeito Tico recebeu ontem em seu gabinete a direção da Aplb Sindicato dos Professores, representada por Ady " presidente do núcleo local ", Dilma "diretora regional" e Joel Câmara " técnico da entidade. 

Estavam presentes ainda a Secretária de Educação " Marlene Oliveira, a Chefe de Gabinete "Suelí Carolina", o vereador Pedro Celson, a "secretária do gabinete " Ivana Andrade  e os professores: Ivan Campos, Evaní e Silvia, além de Rosanelma, representando as demais categorias da educação.

Foi um encontro considerado proveitoso. Depois de longas conversas e cálculos realizados por Moisés " técnico da prefeitura" e Joel " técnico da Aplb ", ficou acertado o primeiro acordo do reajuste.

Joel realizou vários cálculos e em todos eles o dinheiro que Aiquara arrecada é menor do que gastaria com o reajuste de 22,33 % que é o pedido pela categoria por conta dos reajustes de 2014 e 2015 ainda não cumpridos. As contas então foram refeitas com o valor apenas do reajuste de 8,33% relativo ao piso nacional de 2014 e mesmo assim a arrecadação não seria suficiente.

Então Joel sugeriu que a prefeitura pagasse o piso de 2014 dividido em duas parcelas de 4,16% cada, sendo a primeira agora no mês de fevereiro e a outra em abril. E alertou para a urgência de refazer o plano de cargos e salários sob pena de Aiquara não conseguir nem pagar os salários dos funcionários, imagine o piso nacional.  O prefeito Tico aceitou a proposta de reajuste de 8,33 %  e de refazer o plano de cargos e salários.

Uma comissão formada pela equipe da prefeitura sob coordenação de Marlene e outra formada pela Aplb irão se juntar para formar o novo plano de cargos e salários da educação municipal. Todos os trabalhos deverão ser concluídos no máximo no mês de maio quando segundo a Aplb a prefeitura irá reajustar sua realidade aos funcionários e poderá pagar o piso nacional 2015. 

Joel deixou claro que prefeitura e funcionários vão passar por grande arrojo, afim de que todos os direitos sejam respeitados. Os dois lados devem ceder, assim estaremos projetando um futuro equilibrado do município, não há dinheiro, não tem como exigir da forma que tá o plano, disse Joel. 

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