quarta-feira, 3 de setembro de 2014

‘Pacote anti-Marina’ leva governo a desengavetar a Lei Geral das Religiões
Lei Geral das Religiões deverá ser votada no plenário do Congresso Nacional
Lei Geral das Religiões deverá ser votada em  plenário 
O Palácio do Planalto vai desengavetar o projeto proposto em 2009 e há mais de um ano parado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, que concede diversos  benefícios a instituições religiosas, entre eles tributários. A proposta é atender  a uma das principais bandeiras  evangélicas  no Congresso: o apoio à chamada Lei Geral das Religiões. Trata-se de  uma tentativa de furar  a adesão das igrejas pentecostais à campanha de Marina Silva, que é evangélica.  O texto, que deverá pular etapas de tramitação e ganhar prioridade de votação,  estende  a igrejas evangélicas e outras denominações religiosas  benefícios concedidos à  Igreja Católica, a partir de um acordo feito com a Santa Sé em 2008. Entre outros pontos, o projeto concede às associações  das igrejas que tiverem reconhecida ação social os mesmos benefícios tributários concedidos às filantrópicas. Também prevê que fiéis que ajudam no dia a dia das igrejas não terão vínculo empregatício  para evitar ações trabalhistas e dá uma proteção especial contra a desapropriação e a penhora dos bens  das igrejas. Pelo projeto, a imunidade tributária é garantida “às pessoas jurídicas  e eclesiásticas e religiosa, assim como ao patrimônio, renda e serviços relacionados com as suas finalidades essenciais”. Informações da Folha SP 
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Equipe de Dilma trabalha para conter o crescimento de Marina junto ao eleitorado, conforme indicam as últimas pesquisas de intenção de voto

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